Financiamento Sustentável
As problemáticas associadas à sustentabilidade constituem uma ameaça significativa para a sociedade, prosperidade económica e estabilidade financeira.
Deste modo tem-se assistido a diversas iniciativas globais de relevo ao longo das últimas décadas, destacando-se:
Deste modo tem-se assistido a diversas iniciativas globais de relevo ao longo das últimas décadas, destacando-se:
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O estabelecimento, em 1988, do Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) [1] pelo Programa Ambiental das Nações Unidas, com o propósito de providenciar às instâncias governamentais, ou com responsabilidades na definição de políticas, informação científica adequada;
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O Protocolo de Quioto [2], adotado em dezembro de 1997, e em vigor em fevereiro de 2005, consubstanciou um acordo internacional, também ligado à esfera das Nações Unidas, que vincula os seus signatários a metas de redução de emissões poluentes;
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O Acordo de Paris [3], assinado em dezembro de 2015, assinalou um importante marco na concertação quanto ao combate às alterações climáticas e à aceleração e intensificação de ações e investimentos necessários para um futuro sustentável e de baixo carbono.
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O Plano de Ação da Comissão Europeia para o crescimento do financiamento sustentável [4], de março de 2018, elencando três objetivos principais, marcadamente articulados com o sistema financeiro:
- Reorientar os fluxos de capital para o investimento sustentável, de modo a atingir um crescimento sustentável e inclusivo;
- Gerir os riscos financeiros decorrentes de alterações climáticas, degradação ambiental e problemas sociais;
- Promover a transparência e a visão de longo prazo na atividade financeira e económica.
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